Item sem relação com o conteúdo original da proposta trazia benefícios para a geração de energia solar

O relator do projeto de lei do combustível do futuro na Câmara, Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), retirou do texto um “jabuti” (item sem relação com o conteúdo original da proposta) que havia incluído no Senado com benefícios para a geração de energia solar.
De acordo com cálculo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o custo dessa medida seria de R$ 24 bilhões até 2045, embutido nas contas de luz por meio da Conta de Desenvolvimento Econômico (CDE).

O parecer de Jardim foi divulgado na tarde desta quarta-feira (11). Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o “jabuti” era motivo de “desgosto” para ele e reforçou que o governo trabalharia para retirar esse trecho do projeto.

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